Lição 6. - 5 A 11 DE MAIO
A “MUDANÇA” DA LEI
VERSO PARA MEMORIZAR:
“Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo” (Dn 7:25).
Sexta-feira, 11 de maio
Ano Bíblico: 2Cr 5–7
ESTUDO ADICIONAL
O mesmo dragão, Satanás, que guerreou contra Deus no Céu (Ap 12:7) guerreia contra o povo de Deus na Terra, os que “guardam os mandamentos de Deus” (Ap 12:17; 13:2, 4). Na verdade, o próprio Satanás também se torna objeto de adoração (Ap 13:4). Portanto, a guerra que o inimigo iniciou no Céu contra Deus, ele busca continuar na Terra. E o seu ataque à lei divina é fundamental à sua investida contra o Altíssimo.
“No quarto mandamento, Deus é revelado como Criador do Céu e da Terra, e por isso Se distingue de todos os falsos deuses. Foi para memória da obra da criação que o sétimo dia foi santificado como dia de repouso para o ser humano. Destinava-se a conservar o Deus vivo sempre diante da mente humana como a fonte de todo ser e objeto de reverência e culto. Satanás se esforça por desviar os homens de sua aliança com Deus e de prestarem obediência à Sua lei; dirige Seus esforços, portanto, especialmente contra o mandamento que aponta a Deus como o Criador” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 53, 54).
Adoramos o Senhor porque Ele é o Criador dos “céus e da Terra”, e o sábado é o sinal fundamental de Sua criação, que remonta à própria semana da criação (veja Gn 2:1- 3). Não é de admirar que, em seu ataque à autoridade de Deus, Satanás ataque o sinal principal e fundamental dessa autoridade: o sábado.
Nos últimos dias, o povo de Deus permanecerá firme e fiel em sua lealdade a Ele, uma lealdade manifestada na obediência aos Seus mandamentos – todos eles, incluindo aquele que especificamente revela o Senhor como Criador, o Único digno da nossa adoração.
Perguntas para discussão
1. Qual é o problema dos que falam sobre a realidade do pecado e, no entanto, argumentam que a lei de Deus foi abolida? Qual é a grande incoerência desse raciocínio?
2. Quais têm sido suas experiências com os que defendem o domingo em vez do sábado? Quais argumentos você usa? Eles são eficazes? Como pode refutar o argumento comum de que a guarda do sábado é uma tentativa de obter salvação pelas obras?
3. Ao conversarmos com outras pessoas sobre o sábado e nos prepararmos para os eventos finais, por que é importante deixar claro que as provações em relação à “marca da besta” ainda não aconteceram?
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